terça-feira, 18 de dezembro de 2012
FESTA DE NATAL
No dia 13 de dezembro realizou-se a festa de natal da nossa escola.
Estavamos todos ansiosos pela chegada da hora marcada, para o início , que era às 20horas.
Todas as turmas da escola preparam uma atuação.
Os meninos dos primeiro e segundo anos abriram a festa com a canção "Noite Feliz".
Todos os alunos desempenharam o papel que lhe estava marcado e fizeram-no muito bem.
Os alunos do terceiro e quartos anos cantaram a música " Atodos um bom Natal" para encerrar a festa.Um grupo de pais da nossa turma e do 1º ano decidiram cantar três músicas para que a festa ficasse mais alegre e divertida.
No final ainda houve distribuição de prémios do concurso de postais de Natal que tiveram a participação e ajuda dos pais e ainda foi sorteado o cabaz de Natal.
Foi uma festa muito bonita e divertida.
( Aurora e Zé Miguel 3º A Santo Amaro)
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Boas a todos os seguidores e interessados pelos filhos e a um melhor futuro para lhes deixarem.
ResponderExcluirFala-se tanto em "verdade", mas a "verdade" é que, ninguém está habituado a dizê-las ou ouvi-las e poderia alongar-me neste item, mas fica para uma outra vez.
A verdade e a frontalidade podem ser interpretadas como arrogância, não o pretendo!
A Minha filha ao sair da festa, chorou de indignada que estava, (tem sentido de justiça equitativa) e retorquiu: "Não faço mais nenhum postal ou outra coisa para a escola!" Isto porquê? Porque estavam no "mural" a concurso, trabalhos de facto muito melhores do que o dela e não ter-me-ia insurgido em reunião de atribuição de notas e agora aqui em blog se, se nos critérios de apresentação e classificação, houvesse esse princípio de justiça equitativa. Quando vão a concurso postais comprados, elaborados por pais ou outros em simultâneo com os, por eles elaborados, perde-se a magia e cortam-se os princípios de desenvolvimento das crianças. Além de se perder o mérito e glória da competição. Isto reflete a sociedade de "copy/past" que estamos a desenvolver e consumo... Há aqui dois itens de maior grandeza que censuro vivamente:
O de travar os desenvolvimentos mentais/psicológicas, motoras e cognitivas das crianças, privando-as de crescer saudavelmente e contributivamente em sociedade. O mais provável é que se torne adultos inabilitados de usarem e desenvolverem ferramentas, pois nunca adquiriram prática. Esta, leva em conjunto com o erro, ao processo de aprendizagem e melhoria das faculdades, aperfeiçoando-se. Estamos a viver realidades onde a imaginação será mais necessária e privamo-los sob um amor erróneo. (Ama-los e educa-los é, prepara-los para o futuro, tornando-os independentes para perpetuarem os nossos genes, quando sairmos de “cena”). Não é fazendo por eles que fazemos desenvolver, não é privando-os agora de frustrações, que depois em adultos eles saberão contorna-las. A Infância é o treino para a fase adulta, terão que saber brincar para o trabalho com seriedade, não é com facilitismos. Não é habituando-os a vitórias de qualquer forma, recusando o treino e as frustrações que eles TRIUNFARÃO com Glória e Mérito!
O outro ponto é, aos que são meritórios, retira-lhes a motivação. Vêm os seus pares (desiguais) a atingirem patamares sem esforço, mérito e dedicação, muitas vezes mais ainda que os que eles atingem. Isso reflete-se mais tarde, da mesma forma que hoje verificam-se erros começados há gerações precedentes. Temos hoje em dia, uma classe (em extinção) meritória, que alimenta a casta superior e inferior de gente ganhadora (tempo pago sem realização de trabalho) sem mérito e sem glória, na generalidade obviamente!
Para finalizar, ouvi a proposta de se atribuir prémio a todos os participantes. Reconheço o princípio de amor e dedicação de quem para com todos em geral, mas não posso estar de acordo. Se assim for feito, que seja uma APRESENTAÇÃO de trabalhos e não um CONCURSO. Retirará o ideal olimpico: Citius, Altius, Fortius (o mais rápido, o mais alto, o mais forte – em latim). Levando a quem não ganhou hoje, se esforce mais para ganhar amanhã e triunfe!
Deixo aqui, para quem quiser fazer um exame de consciência, se valerá a pena construir os homens e mulheres de amanha baseado nestes princípios. Os Concursos são deles, não nossos! A competição dá a entender que é nossa…